As pessoas que moram em Manaus estão a cada dia vivenciando o fenômeno do Capitalismo que transforma o indivíduo em meros compradores de mercadorias, e ou a própria mercadoria, onde quase tudo vira produto. Na pressa da vida as pessoas não têm tempo de admirar a bela e exuberante floresta amazônica, onde está situada a capital amazonense.
A Amazônia tem muitas culturas, mas os indivíduos que nasceram nesta região e os que aqui residem e fazem desta terra a sua casa, ao de admitir, todos moram na mesma “maloca”, a Amazônia. Privilégio de poucos e alegrias dos que amam a vida e a arte.
Diria o poeta Tiago de Mello: “Não, não tenho caminho novo./o que tenho de novo/ e o jeito de caminhar”, O ser humano sempre dá um jeito de recriar, e o teatro é um exemplo desta composição, espaços alternativos em meio à metrópole.
Aqui em Manaus a criação de outros teatros, é o espelho da resistência dos artistas que não deixaram de expor sua arte, seu canto, sua dança. Além do teatro amazonas, símbolo de nossa historia e orgulho de arte e beleza, temos outros palcos, onde o artista tem a oportunidade de expressar sua arte, basta dá uma volta na cidade que encontraremos o Teatro Jorge Bonates,Teatro Gebes Medeiros,Teatro Luiz Cabral,Teatro da Instalação,Teatro Américo Alvarez,Cine Teatro Guarany,Cine Teatro, Cine Teatro Comandante Ventura.
Há muitos anos na historia da humanidade a mulher e o homem são dotados de criatividades e a arte faz parte de sua historia, é o resistir da chama humana que grita como o poeta, “Faz escuro, mas eu canto”. Na vivencia humana, a cultura e a arte humanizam e entoam vozes para a mudança e o pensar, mesmo diante da agitação urbana de uma Manaus cansada e perdida pela novidade da tecnologia e do dinheiro é possível ver a arte encantar.
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